Em mim há sempre uma palavra reprimida
Sem som, eco ou sombra
Que não exprime gozo nem a dor
Que não é dita nem mesmo no escuro
Mas fere minha alma com seu silêncio
Em sua ausência de sentido me consumo
Me rasgo o corpo e sangro e esgoto
Quando me salta dos olhos, num espanto.
Lindo este poema, fala de solidão sem perder o encanto, lirismo... Parabéns! HR (AVL)
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